terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Como conheci o meu marido .Chique

Ola cridos! Boa-noite a todos. Sou a Filipa, a Fifi para vós, e venho hoje falar-vos um pouco da minha vida.
Pois bem, sou uma mulher na casa dos quarenta, casada ha uns aninhos e fui professora até aos meus 35 anos, altura em que decidi dedicar-me à escrita e a acompanhar o meu marido devidamente, nas suas inúmeras viagens. Adoro literatura (leio de entre 5 a 1o livros por ano) e posso dizer que tenho conhecimento na área cinematográfica. Tenho um cão chamado Pantufas, de raça Labrador, que encontrei abandonado na estrada há dois anos.

Mas o post que escrevo hoje vai ser dedicado à pessoa mais importante da minha vida: o meu marido, o Vitor, Viti para mim. Ora, eu e o meu Viti somos casados há três anos e 6 meses, relativamente, casámos no dia 20 de Agosto de 2003, e somos felizes. Ele é arquitecto, eu dedico-me à escrita e a apoiá-lo nas suas decisões. Orgulho-me de ser uma esposa presente.

O dia em que conheci o Vitor foi muito engraçado, diga-se de passagem. A Bázita, grande amiga minha, iria dar uma festa para celebrar o seu 33º aniversário, e iria convidar todos os seus amigos para uma festa de arromba! (Isto, em 1999) E, claro, eu, uma amiga de infância, estaria presente.

Passei uns dias à procura de um vestido para levar nessa noite e a ajudar a Bá com os preparativos, e eis que o dia chegou. A noite estava mágica e a casa da Bá cheia. Cerca de 50 convidados, porque nao iria estar a convidar toda a gente. Eu passei a noite toda a observar tudo à minha volta, cansada porque tinha passado a tarde a corrigir testes, e desde logo reparei num desconhecido. Alto, moreno, olhos castanhos, bem-parecido, aparentava uns 37, 38 anos. E trocámos olhares durante todo o jantar, a Bá e a Fafá aperceberam-se e, claro, a Fafá ajudou-me a conhece-lo, apresentou-nos. Fiquei um pouco embaraçada no início, mas houve química.

A noite avançou, e nós conhecemo-nos melhor. Dançámos e falámos de experiências e vida profissional. A noite acabou connosco no jardim com duas garrafas de champagne vazias. Pois bem, ficámos amigos e trocámos números de telefone.


Dias mais tarde, contei tudo à Fafa e à Bá, numa bela tarde de Sábado, enquanto conversávamos no jardim da casa da Fafa. E elas, claro, encorajaram-me a ligar-lhe. E eu liguei, ao Viti. E decidimos ir jantar a um restaurante "com classe", que eu não conhecia. O Viti levou-me lá e adorei, simplesmente. Conversámos, rimos e conhecemo-nos melhor. Combinámos uma saída ao cinema dali a uns dias e foi nesse dia que demos o nosso primeiro beijo, enquanto víamos o filme "Message in a Bottle". O Viti viajava muito naquela altura, sempre a assinar contractos e a desenhar novos projectos, dado que tínhamos pouco tempo para estarmos juntos.

Assim, passámos a encontrar-nos ocasionalmente e o nosso amor assim foi crescendo. Em 2001, começámos a viver sozinhos, por convite meu. A vida com ele era agradável e tranquila. Sentia-me realizada. Passámos a viajar, a conhecer novos países. Então, em 2003, ele fez "o" pedido. E, com naturalidade, eu aceitei.

O resto, bem... Fica para outro dia... Beijos chiques!

3 comentários:

Anônimo disse...

Estou a adorar!!!! Finalmente um blogue com classe : já nõ era sem tempo!
Voces sao o maximo! Estou à espera do proximo post, fofas!!!

Anônimo disse...

Esta história fez-me lembrar quando conheci o meu António na festa de aniversário da minha prima, Fifi.

Amei o vosso blog, até mais.

Beijos para as 3!!

Anônimo disse...

Por que nao:)